Parece que foi ontem que vivemos aquela terrível madrugada. Ainda consigo sentir o coração apertado, a grande apreensão e o sufoco no peito ao ouvir o toque do telefone que trazia a fatídica notícia.
De lá pra cá muita coisa aconteceu. Muitos outros telefonemas vieram. Muitas outras notícias recebidas. Muitas ruins e quantas outras boas. Difícil acreditar que um ano já se passou.
A ferida aberta naquela madrugada só agora começa a se fechar. Ainda incomoda, dói, machuca, faz chorar, mas, felizmente ou infelizmente, já estamos aprendendo a lidar com ela.
É certo que daqui a pouco ela se tornará uma cicatriz, impossível de apagar, mas possível de conviver.
O tempo gira rápido, em uma velocidade que nos assusta e que nos move, mesmo que não seja a nossa vontade.
Afinal, o nosso tempo não é o tempo de Deus e só Ele pode nos dar a sabedoria de aceitar o que é melhor para nós e de aprender com tudo o que acontece em nossas vidas, mesmo que ainda não consigamos entender tudo por completo.
De lá pra cá muita coisa aconteceu. Muitos outros telefonemas vieram. Muitas outras notícias recebidas. Muitas ruins e quantas outras boas. Difícil acreditar que um ano já se passou.
A ferida aberta naquela madrugada só agora começa a se fechar. Ainda incomoda, dói, machuca, faz chorar, mas, felizmente ou infelizmente, já estamos aprendendo a lidar com ela.
É certo que daqui a pouco ela se tornará uma cicatriz, impossível de apagar, mas possível de conviver.
O tempo gira rápido, em uma velocidade que nos assusta e que nos move, mesmo que não seja a nossa vontade.
Afinal, o nosso tempo não é o tempo de Deus e só Ele pode nos dar a sabedoria de aceitar o que é melhor para nós e de aprender com tudo o que acontece em nossas vidas, mesmo que ainda não consigamos entender tudo por completo.
Comentários