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Arte de ser mãe

maio 05, 2011

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Meu desajeitado jeito de ser mãe

Quando me perguntam qual o maior desafio de minha vida, respondo, sem pestanejar, que é ser Mãe. Não acredito que nasci com o dom da maternidade e diariamente me questiono sobre o meu desajeito nessa função. No entanto, o que sinto nessa missão é tão forte e pleno que acredito que supera as questões de ordem prática. Tenho certeza absoluta que ao me tornar mãe a minha vida ganhou mais sentido e, ao contrário do que pensei, os horizontes e as possibilidades foram grandemente ampliadas. Não é uma missão fácil e nunca será. Cada dia que passa as dificuldades mudam. Ás vezes elas se tornam um pouco menos pesadas, mas é certo que nunca deixarão de existir. Como também é certo que a cada dia o vínculo se torna ainda maior. Percebo, então, que ser mãe é muito mais que perder noites de sono, dar comida na hora certa, dar banho, levar ao médico ou decorar guias de como cuidar do filho. A missão maior, na verdade, é compartil

Gratidão! Encerrar 2020 com essa palavra pode até soar como sarcasmo. Esse ano maluco, que virou as nossas vidas de cabeça para baixo. Que nos trouxe tanta angústia, ansiedade, medo, dor. Quem não foi dormir ou acordou chorando, pelo menos uma vez, esse ano? Quem não se perguntou “o que vai ser de nós”, em algum momento desse ano? Quem, pelo menos por algum segundo, chegou a perder as esperanças? Um ano que nos deu frio na espinha, dor no peito, muita dor de cabeça e tirou as nossas noites de sono. Que nos tirou os abraços, os beijos, os encontros, os amigos e família. Que fez a saudade apertar e doer fundo. Que nos levou ao limite físico, mental e emocional. Gratidão? Parece loucura, né? Mas, sim, gratidão. Se chegamos até aqui é porque temos algo a agradecer. Que seja por ter superado essa loucura toda. Ou por ter tido a capacidade de se reinventar e seguir em frente Por ter continuado a caminhada, apesar das feridas e da dor Ou por ter inovado e descoberto uma nova forma de ser

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Pesquisa divulgada no último mês afirma que, contrariando aos anseios de toda a civilização, a espécie homosabe-setudosobretudo poderá nunca entrar em extinção na face da terra. Pouco ainda se sabe sobre essa espécie. Os primeiros estudos mostram que, embora mantenha a aparência elegante, a espécie possui um “Q” de popularesco, no sentido mais pejorativo da palavra. Veste-se sobre os mantos intelectual e cult, mas acaba contrariando a classe científica e popular. Os membros dessa espécie são dotados de grande arrogância, estando a milhas de distância da exuberância. Vulgarmente conhecidos como “chatos de galochas saltitantes e matraqueiros” ou “pelo amor de Deus cala a boca idiota sabe tudo”, eles têm grande poder de imposição de idéias e só não dominam a cadeia alimentar e evolutiva, pois são verdadeiros chamarizes de antipatia e exibem grande eficiência no quesito “afastar a tudo e a todos”. Preteridos por cientistas, ecologistas, voluntários, Cruz Vermelha, políticos, religiosos, ma

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