Amanhã começo uma nova página em minha vida.
Vou expurgar de minha alma esta tristeza que consome a minha vontade de viver.
Quero voltar a ver o sol como o prenúncio de um dia de liberdade.
Quero olhar o horizonte e sentir novamente a vontade de alcançar o mundo e deixar a minha marca na humanidade.
Quero voltar a acreditar que o “querer” é o primeiro passo de uma longa caminhada em busca da satisfação do “conquistar”.
Quero voltar a dormir e sonhar com o amor e com o sabor nostálgico das coisas simples do dia-a-dia.
Quero arrancar do meu peito essa culpa que me faz sentir vazia, desnecessária e perecível.
Quero voltar a sentir a minha presença e extinguir a escuridão da solidão e da incapacidade de minha existência.
Quero enxugar as lágrimas com o canto livre, solto e descontraído da alegria de me sentir viva, amada, justa, mas, principalmente, visível e necessária.
Quero apagar de minha existência as letras tortas e obscuras que inebriam a minha perseverança.
Quero refazer este capítulo do livro de minha vida com páginas brancas e extensas a serem preenchidas por: sonhos a serem sonhados, caminhos a serem percorridos, palavras a serem proclamadas e músicas a serem ouvidas. Sem compromissos, sem pressa, sem medo, sem culpa, sem choro e sem mito. Apenas a obrigação de me reescrever e voltar a sentir o viver.
Texto postado inicialmente em: 08/05/2008
Bruna Moreira Faria
Vou expurgar de minha alma esta tristeza que consome a minha vontade de viver.
Quero voltar a ver o sol como o prenúncio de um dia de liberdade.
Quero olhar o horizonte e sentir novamente a vontade de alcançar o mundo e deixar a minha marca na humanidade.
Quero voltar a acreditar que o “querer” é o primeiro passo de uma longa caminhada em busca da satisfação do “conquistar”.
Quero voltar a dormir e sonhar com o amor e com o sabor nostálgico das coisas simples do dia-a-dia.
Quero arrancar do meu peito essa culpa que me faz sentir vazia, desnecessária e perecível.
Quero voltar a sentir a minha presença e extinguir a escuridão da solidão e da incapacidade de minha existência.
Quero enxugar as lágrimas com o canto livre, solto e descontraído da alegria de me sentir viva, amada, justa, mas, principalmente, visível e necessária.
Quero apagar de minha existência as letras tortas e obscuras que inebriam a minha perseverança.
Quero refazer este capítulo do livro de minha vida com páginas brancas e extensas a serem preenchidas por: sonhos a serem sonhados, caminhos a serem percorridos, palavras a serem proclamadas e músicas a serem ouvidas. Sem compromissos, sem pressa, sem medo, sem culpa, sem choro e sem mito. Apenas a obrigação de me reescrever e voltar a sentir o viver.
Texto postado inicialmente em: 08/05/2008
Bruna Moreira Faria
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